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1、i . c NOME PROCEDIMENTO DE TESTES PARA LANTERNAS E FARIS L A B O R k T O S y 7 L S i P R O C L D U R E B R A S I L P R O C E D I M E N T O DE T E S T E DE LABORATRIO NQ - 004 L T P FOLHA INQ 01 DE 05 1. CONSIDERAOES GERAIS A prescrio de t e s t e a seguir determi-na as condies de ensaio geral para t
2、odas as lanternas e far-is. Adicionalmente a estas condies, as peas devem satisfazer aos requisitos mencionados nos respectivos desenhos. 2. QUANTIDADE DAS AMOSTRAS Para atender os requisitos desta LTP, so necessrios 12 conj- t o s no caso de lanternas, ou 8 conjuntos no caso de faris. 1 A M O S T R
3、 A S L A N T E R N A-S I F A R O I S ENGENHEIRD DO PRODUTO APROVADO POR: DAfA : 18/01/74 - - .- - - PROCEDI.!ENTO DE TESTE DE LADORATORIO = - : - A B n A S i L . E N G E f ! H A R I A DE VECltL0S S0 CAETAPJO D O SUL I 3. RESISTNCIA A TENPERATURA 3.1. Todas as amostras devem r e s i s t i r durante 2
4、 horas temperatura de -4OOC 2 3OC e 4 horas temperatura de 5OoC 5 2,5OC em estufa com ar circulante, com as lmpadas .-, ligadas (13,5 Voit s ) , nas seguint es condi- oes: + - Lanterna indicadora de posio : piscando constant - e - Lanterna de posio: acesa continuamente. - Lanterna de r e lanterna de
5、 freio: ciciando 2 mi- nutos ligadas e 3 minutos desligadas. - Lanterna t r a s e i r a para neblina: acesa continua- ment e. - Lant ernas rest ant es : acesas cont inuament e. (Exemplos: lanterna delimitadora, lanterna de ment e. licena, etc. ). I - Farois: acesos continuamente. (Farol principal na
6、 posio de luz a l t a ) . 3.2. Envelhecimento A s amostras so condicionadas durante 144 horas 6OoC 2 2,5OC, em estufa com ar circulante, em estado montado, yorm sem funcionar. No devera s e r notado qualquer efeito que a l t e r e a aparncia. 3.3. Choque Trmico AS amostras e m estadp montado, porm s
7、em funcionar, devem r e s i s t i r s cpnli NO t e s t e de impermeabiidade a agua, no dever haver infiltrao superior a 2 m i . 4.2. Para os conjuntos externos totalmente vedados (sem ven - tilao), executa-se o t e s t e de impermeabilidade gua, imergindo-se a pea profundidade de 15 cm em relao part
8、e m a i s alta do mesmo, durante 1 hora, no devendo apresentar qualquer vazamento, 4.3. O s faris principais e auxi1iar.s devem s e r submetidos ao t e s t e de impermeabilidade agua, imergindo-se at cobrir a regio de fixao cia carcaa, e atravs do furo da fixao, aplica-se uma presso crescente at 0,0
9、247 a t m , durante 10 segundos, no podendo apresen- tar bolhas de ar nas junes ou emendas. i -,-,- LABGRATORY TEST PROCEDURE P R O C E D I A E N T O DE TESTE DE LADORATOIIO - L - L - 2 B R A S I L . EMGEt!HARiA DE VECUtOS SO CAETANO D O SUL 5. ENSAIO DA CAMADA PROTETORA NO REFLETOR Para um ensaio r
10、pido da camada protetora no refietor colocada i gota de u m a soluo de 1,5 $ e m peso de Cioreto de Cobre II e m gua, deixando atu-la neste lugar durante 30 segundos. A camada refletora de aluminio metlico no dever s e r afetada, i s t o , no dever apresentar bohas ou descascar-se. 6. TESTE DE CORRO
11、SO E M LANTERNAS E FARIS Todas as lanternas externas e faris sero submetidos a um t e s t e de corroso de 2 ciclos conforme GM 4298 - P, em posio de instalao, porm, sem funcionar. APS o trmino de cada ciclo de 24 horas, deixa-se o conjunto secar dur- t e 1 hora temperatura ambiente. Depois do ensaio
12、, nao devem s e r visiveis manchas ou outras danificaes no ref12 t o r que no so removidas mediante lavagem (enxague). A capacidade funcional das partes restantes dentro da lan- terna ou do farol no deve ser prejudicada. - 7. TESTE DE CORROSAO EM COMPONENTES INDIVIDUAIS DE LANTERNAS E FARIS 7.1. Pea
13、s com tratamento superficial metlico, devem aten der s exigncias constantes e m desenho. 7.2. Peas de plstico pintadas devem satisfazer a GM 4350 M classe AO. -,-,- L A B G R A T O R Y TEST P R O C E D U R E PROCEDib?EN T O DE TESTE DE LAI30RATR10 L-z3 B R A S I L . ENGEt!HARiA DE VEiCtILS S 0 CCETANO - D O SUL 8. TENSOES RESIDUAIS 8.1. Lentes de Acrilico, conforme LTP - 007. 8.2. Carcaas de ABS, conforme LTP - 017. Referncia: QT - 126505 -,-,-